Os crimes contra a humanidade da Pfizer.
De acordo com Naomi Wolf, editora de “The Pfizer Papers: Pfizer's Crimes Against Humanity”. A Pfizer estava ciente das deficiências em seus testes da vacina contra o coronavírus (COVID-19) e do potencial de efeitos adversos graves, apesar desse conhecimento, promoveu as vacinas e mais tarde tentou ocultar os dados do público.
Em uma entrevista ao The Defender, Wolf detalhou os ferimentos graves ligados à vacina dos quais tanto a Pfizer quanto o FDA estavam cientes no início de 2021, com base nas descobertas dos ensaios clínicos e estudos pós-comercialização da Pfizer.
Para compilar “The Pfizer Papers”, Wolf recrutou milhares de cientistas e médicos voluntários para analisar os dados da Pfizer e informações adicionais de sistemas de relatórios públicos para entender completamente os impactos das vacinas.
Wolf obteve dados críticos da Public Health and Medical Professionals for Transparency, uma coalizão de mais de 30 profissionais médicos e cientistas que processaram o FDA em 2021 após a agência negar uma solicitação do Freedom of Information Act. Um tribunal federal posteriormente ordenou a liberação de 450.000 documentos internos relacionados ao licenciamento da vacina Pfizer-BioNTech COVID-19.
Wolf, jornalista e CEO do The Daily Clout, tornou-se cada vez mais crítica em relação às violações constitucionais e às políticas de saúde pública promulgadas durante a pandemia. Alarmada pelo impulso agressivo pela vacinação, ela expressou suas preocupações nas redes sociais. Após seus comentários sobre irregularidades menstruais relatadas por mulheres vacinadas, ela enfrentou amplo ataque da mídia.
Embora ela tenha sido afastada da mídia tradicional, oportunidades surgiram em outros lugares, incluindo um convite para a “War Room” de Steve Bannon. Lá, ela discutiu a tarefa monumental de analisar os documentos da Pfizer divulgados pela FDA, que eram altamente técnicos e extensos. Bannon a encorajou a organizar uma equipe de cientistas, levando a uma resposta de mais de 3.250 especialistas qualificados.
Relatório mostra evidências claras de negligência e falta de preocupação com a saúde pública
Wolf enfatizou a gravidade das descobertas, afirmando que os relatórios revelaram indicações claras de negligência corporativa e falta de preocupação com a saúde pública. Ela argumentou que as decisões tomadas pela Pfizer, FDA e CDC não foram meramente erros, mas sim ações calculadas, particularmente dados os efeitos colaterais sérios conhecidos e fatalidades relacionadas à vacina no início.
“The Pfizer Papers” revelou mais de 42.000 relatos de eventos adversos graves nos meses iniciais após a autorização de uso emergencial da vacina. Muitos desses eventos foram particularmente preocupantes para as mulheres, com uma porcentagem significativa ligada a problemas de saúde reprodutiva.
Wolf destacou informações sobre os efeitos da vacina em gestações e recém-nascidos, indicando que a Pfizer sabia sobre os riscos para as mães e seus bebês. Os relatórios incluíam complicações graves durante o parto e efeitos preocupantes em bebês que foram amamentados por mães vacinadas.
Apesar dessas revelações, Wolf criticou a falta de cobertura dos principais veículos de comunicação, expressando frustração pelo fato de a história mais significativa do século ter sido amplamente ignorada. Ela insistiu que as descobertas de “The Pfizer Papers” não eram opiniões subjetivas, mas sim análises diretas apoiadas por dados primários.
Wolf também observou que o trabalho dos cientistas envolvidos forneceu alguma esperança para aqueles feridos pela vacina, pois entender os mecanismos dos efeitos adversos poderia levar a tratamentos potenciais. Ela expressou gratidão pela dedicação dos cientistas e médicos que contribuíram para a pesquisa, afirmando que seu trabalho foi um serviço valioso para a humanidade.