O futuro sombrio aguardado pelo Mundo.
A maioria das profecias parece irreal, mas há algumas que têm base científica.
Isaac Newton e as Epístolas da Bíblia
O físico, matemático e astrônomo inglês Isaac Newton passou muito tempo procurando mensagens ocultas na Bíblia. Com base em sua pesquisa, o cientista concluiu que o apocalipse e a Segunda Vinda ocorrerá em 2060.
“Newton estava convencido de que todos os eventos futuros estavam determinados por Deus. Para ele, 2060 era um novo começo: será acompanhado por guerra e catástrofe e será o começo de uma nova era divina.”
Em documentos publicados pela primeira vez em 2007, escrito por Newton:
“Tudo pode acabar mais tarde, mas não vejo razão para acabar mais cedo.”
Newton fez previsões ousadas em artigos publicados sob o pseudônimo de Jehovah Sanctus Unus, que se traduz do latim como “único deus verdadeiro”.
Apesar do fato de que o trabalho de Newton sobre alquimia e a busca pela data da criação do mundo não se enquadram nos limites científicos, a contribuição de Newton para a ciência e, em particular, para a matemática permanece sem precedentes.
Erupção de um supervulcão
A Sociedade Geológica de Londres descobriu que em 1 milhão de anos é provável que haja uma erupção de um supervulcão na Terra. De acordo com os cientistas, 3.200 km3 de magma podem ser liberados durante uma erupção futura.
Entre 70 mil e 80 mil anos atrás, um supervulcão no Lago Toba, em Sumatra, reduziu a população humana, os cientistas confirmam que no futuro haverá uma catástrofe de um supervulcão pior do que o supervulcão Toba.
Embora os cientistas não saibam nada sobre o vulcão, eles podem descrever com precisão os efeitos da erupção do supervulcão Toba.
A erupção de Toba causou um inverno vulcânico global que durou de 6 a 7 anos. Alguns cientistas acreditam que o resfriamento durou mil anos.
O geólogo Michael Rampino e o vulcanologista Stephen Self afirmam que a temperatura média da superfície caiu de 3 a 5 graus Celsius.
Outro cientista, Alan Robok, diz que 6 bilhões de toneladas de dióxido de enxofre foram liberadas na atmosfera da Terra, e as temperaturas mínimas caíram 15 graus durante os três primeiros anos após a erupção. Tais temperaturas persistiram por décadas, destruindo a vida no planeta.
O impacto de um asteroide gigante
Stephen Nelson, professor de ciências da terra na Universidade Tulane, estima que um asteroide com cerca de 10-15 km de diâmetro cai na Terra a cada 100 milhões de anos. O mesmo asteroide há 66 milhões de anos causou a extinção dos dinossauros no planeta.
Acredita-se que objetos maiores que 1 km tenham consequências catastróficas, pois o impacto de um asteroide dessa proporção causa efeitos globais. Objetos de 1 km de tamanho colidem com a Terra cerca de uma vez a cada milhão de anos, e objetos de 10 km – cerca de uma vez a cada 100 milhões de anos.
O cientista também estima que o risco de morrer por um grande impacto de asteroide ou cometa é de 1 em 75.000. O risco parece surpreendentemente alto, a maioria dos organismos vivos não morre por impacto direto, mas por efeitos colaterais.