O desligamento do campo magnético da Terra pode apaga a memória das civilizações?

Sabe-se que há uma conexão entre o trabalho do cérebro e o campo magnético da Terra, e sentimos isso durante tempestades magnéticas. Sabe-se também que o campo da Terra está interconectado com os campos magnéticos de outros corpos e da galáxia como um todo. Mas como isso afeta a memória das civilizações?

O biocampo humano tem uma estrutura semelhante à estrutura do campo eletromagnético de outros corpos cósmicos e a relação entre eles é bidirecional – mudanças em um campo invariavelmente afetarão o outro, pelo menos na menor extensão. A ciência terrestre compartilha os conceitos de gravidade, tempo e campo eletromagnético, mas na verdade eles estão intimamente interconectados e são um reflexo das configurações da matriz da Terra, que devem ser estudadas como um único sistema, e não separadamente. 

Pode-se supor que as elites governantes escondem informações relevantes de nós, mas é impossível esconder tudo, especialmente por um longo período de tempo. Além disso, parte do conhecimento antigo poderia ser passado de geração em geração, mas isso não aconteceu.

Há um lugar muito interessante e bonito na Jordânia – a cidade de Petra – a capital da antiga Idumeia e do outrora próspero reino nabateu. Mas saber quais tecnologias foram usadas para construir esse objeto arquitetônico único e onde seus habitantes desapareceram de repente é desconhecido.

Há uma opinião de que o problema do “zeramento” periódico da memória da humanidade está associado a mudanças ou desligamentos do campo magnético da Terra.

O sangue humano é, de fato, um cristal líquido e, se comparado tecnicamente, é um portador de informações magneto-ferrita. Quando o campo magnético da Terra desaparece, os cristais se desintegram, o que retém informações sobre eventos em andamento.

Antigamente, eram realizados experimentos para proteger os “voluntários” do campo magnético natural da Terra, depois desses experimentos, os sujeitos tinham problemas com a psique e posterior adaptação na sociedade.

O problema do impacto do componente pesado da radiação cósmica durante o treinamento dos “astronautas lunares” dos EUA ecoou de perto o efeito estabilizador do campo magnético da Terra no corpo humano. De muitas maneiras, e em conexão com isso, 50 anos atrás, um voo tripulado para a lua era impossível. Em tal voo, os astronautas arriscavam seriamente perder a memória e eventualmente enlouquecer.

De acordo com o doutor em ciências médicas e o executor responsável do projeto Mars-500, o problema das condições de mudança dos campos magnéticos, tanto na Terra quanto nas condições do ser humano no espaço fora do campo magnético da Terra, está absolutamente sem solução até agora. Experimentos em pessoas em condições magnéticas “descarregadas” revelaram anteriormente desvios na psique dos sujeitos.

O fato de que a falta de influência do campo magnético da Terra pode levar a sérios transtornos mentais tanto em pessoas comuns na Terra quanto em astronautas durante voos interplanetários também é evidenciado pelos resultados de experimentos nos quais ratos foram isolados do campo magnético da Terra em uma instalação especial. Os resultados mostraram que os animais perderam suas habilidades de comportamento social, experimentaram graves problemas de memória, mostraram agressividade extremamente alta, lutaram constantemente até o ponto de exaustão e também observaram mudanças nos órgãos internos.

“Os líderes do estudo observaram que o campo magnético da Terra afeta todos os organismos vivos.”

Além disso, na história da existência da Biosfera, o campo magnético da Terra mudou periodicamente, e em alguns momentos até se tornou zero. Talvez algumas catástrofes no planeta, como a extinção dos dinossauros, estejam conectadas precisamente com o desaparecimento do campo magnético da Terra em um determinado momento.

Com alto grau de probabilidade, podemos concluir que as mudanças nos campos magnéticos da Terra estão associadas ao conhecimento perdido por civilizações anteriores: em algum estágio de seu desenvolvimento, as pessoas “zeraram” sua memória, por analogia com ratos experimentais, que, na ausência de um campo magnético, tiveram que lutar constantemente até a exaustão para estabelecer uma hierarquia social. Ao acordar após desmaios, os animais se recusaram a comer e continuaram a lutar, esquecendo que a hierarquia social foi estabelecida no dia anterior. O segundo grupo de ratos experimentais, comportou-se de forma natural. 

Também é possível que uma civilização antiga altamente avançada tecnologicamente – os construtores das Grandes Pirâmides Egípcias e outras estruturas semelhantes – tenha perdido sua memória após um desligamento repentino do campo magnético da Terra, e seus representantes não conseguiram se lembrar de seu presente e passado, e sendo jogados de volta ao nível de tecnologias primitivas, eles foram forçados a recomeçar, contemplando as memórias nos colossos de sua grande criatividade anterior.