Jesus Cristo, o único Redentor dos seres humanos, é Deus.
A doutrina mais crucial do cristianismo é a da natureza de Cristo — Sua divindade e humanidade. Esta doutrina axiomática singulariza o cristianismo. As Escrituras Cristãs, compostas por 66 livros do Antigo e Novo Testamento, sublinham a necessidade de um Redentor para a humanidade pecadora. Os homens estão mortos, perdidos e sob a ira divina, destinados ao julgamento final, a menos que sejam libertados pelo Salvador.
Este Salvador não é um mero mestre ou sábio, como alguns creem. O Redentor bíblico é o próprio Deus encarnado, que morreu pelos pecados de Seu povo. Ele é o único Deus-homem, uma pessoa com duas naturezas distintas, mas unidas. Nenhuma outra religião enfatiza a divindade de seu redentor e a complexidade das naturezas do Messias. Embora antigas religiões misteriosas tenham apresentado deidades ou semideuses salvadores, nenhuma delas destaca a suprema divindade de um Deus Todo-Poderoso que se humilha para salvar os pecadores do horror de Sua própria ira.
Nesse aspecto, Jesus Cristo é incomparável. Maomé, Krishna, Buda e outras figuras religiosas nunca fizeram as reivindicações divinas de Jesus Cristo. Eles jamais declararam ser Deus. Jesus Cristo foi o único que afirmou e reiterou ser Deus. Os escritores bíblicos consistentemente afirmam que seu Salvador era Deus em forma de carne. Buda, Maomé, Krishna e outros disseram ser mais iluminados ou divinamente tocados, mas nunca Deus. Como poderiam provar tais declarações? Poderiam ressuscitar? Transformar água em vinho? Andar sobre o mar? Não. Somente Jesus Cristo, e apenas Ele, declarou ser Deus.
Jesus Cristo, o único Redentor da humanidade, é historicamente Deus. Somente Ele fez tais reivindicações, e o registro bíblico o deixa claro repetidamente.