Fotógrafo do Poltergeist de Enfield mantém teoria da ‘força paranormal’.
O caso do Poltergeist de Enfield continua sendo um tema de muito debate. Crédito da imagem: arquivo da BBC
O homem que fotografou Janet Hodgson 'levitando' de sua cama nega que ela 'simplesmente pulou'.
Existem poucos casos paranormais tão amplamente debatidos quanto o Poltergeist de Enfield - uma série de incidentes paranormais arrepiantes que ocorreram de 1977 a 1979 na casa de Peggy Hodgson, mãe de quatro filhos, em Enfield, Londres.
Ao longo de 18 meses, os distúrbios inexplicáveis ocorridos na casa aumentaram, desde móveis sendo sacudidos até objetos jogados ao redor, sons altos de batidas e - o mais assustador de tudo - a possessão de Janet, de 11 anos, uma das filhas de Hodgson.
Várias pessoas, incluindo vários policiais, testemunharam esses eventos.
O notável pesquisador Maurice Grosse, da Society for Psychical Research, passou uma quantidade significativa de tempo observando e registrando a atividade Poltergeist na casa.
O fotógrafo Graham Morris também foi encarregado de capturar evidências fotográficas dos fenômenos.
Morris, cujas imagens mais famosas do caso mostravam Janet Hodgson “levitando” de sua cama por uma força invisível, negou ter dito para ela “simplesmente pular” antes de tirar a foto e afirma que algum tipo de força paranormal foi responsável pelo fenômeno.
“Não havia como ela ter feito aquilo por diversão”, disse ele.
"A sala estava completamente escura. Se ela estivesse pulando com certeza bateria contra a parede ou cairia no chão."
Morris afirma que não acredita na existência de fantasmas, mas que algum tipo de poder paranormal que possuía a própria Janet era o culpado mais provável.
“Acho que essa garota tinha algum tipo de força”, disse ele.
"Essa energia, esse poder, o que quer que ela tenha queria se comunicar com as pessoas."
"Como uma energia cinética onde as coisas ficam mudando."