A maldade de Hamã.
Hamã tinha grande orgulho na sua posição e poder, razão pela qual ficou zangado com a "falta de respeito" de Mardoqueu. Consequentemente, Hamã planejou enforcar Mardoqueu.
“Naquele dia Hamã saiu alegre e contente. Mas, ficou furioso quando viu que Mardoqueu, que estava junto à porta do palácio real, não se levantou nem mostrou respeito em sua presença. Hamã, porém, controlou-se e foi para casa. Reunindo seus amigos e Zeres, sua mulher, Hamã vangloriou-se de sua grande riqueza, de seus muitos filhos e de como o rei o havia honrado e promovido acima de todos os outros nobres e oficiais. E acrescentou Hamã: "Além disso, sou o único que a rainha Ester convidou para acompanhar o rei ao banquete que ela lhe ofereceu. Ela me convidou para comparecer amanhã, junto com o rei. Mas tudo isso não me dará satisfação, enquanto eu vir aquele judeu Mardoqueu sentado junto à porta do palácio real". Então Zeres, sua mulher, e todos os seus amigos lhe sugeriram: "Mande fazer uma forca, de mais de vinte metros de altura, e logo pela manhã peça ao rei que Mardoqueu seja enforcado nela. Assim você poderá acompanhar o rei ao jantar e alegrar-se". A sugestão agradou Hamã, e ele mandou fazer a forca.”
Ester 5: 9-14
Quando alguém não aceita a opinião do outro, a raiva pode levar a dizer ou fazer coisas tolas e destrutivas.
Muitos dos pensamentos irados são o resultado de um ego ferido – de um orgulho despedaçado. Em vez de transformar pensamentos de raiva em ações destrutivas, é melhor trabalhar no desenvolvimento de uma nova atitude.