A ascensão e queda da Assíria.
A Assíria permaneceu como potência militar no Oriente Médio, conquistando muitas nações ao seu redor. Os edifícios impressionantes e as muralhas intimidantes de Nínive – a capital da Assíria – eram a prova do seu imenso poder. No entanto, por baixo desta pretensão de grandeza, crescia as trevas espirituais.
Jonas, o profeta relutante, chegou um século antes, proclamando a mensagem de arrependimento. Milagrosamente, Nínive respondeu e a renovação espiritual cresceu.
No maior avivamento urbano que o mundo já viu, a outrora orgulhosa cidade humilhou-se diante de Deus. No entanto, com o passar do tempo, o despertar espiritual desapareceu. O povo de Nínive não transmitiu as lições de Jonas às gerações futuras. Logo se esqueceram do Deus criador, e a decadência moral se instalou. A cidade, outrora arrependida, caiu num estado de complacência espiritual.
Tendo uma vez provado a doçura do arrependimento, a nação agora abraçou a amargura do pecado. Seu poder militar aumentou à medida que sua paixão espiritual diminuía. Os assírios capturaram o reino do Norte de Israel e ameaçavam o reino do Sul de Judá.